O assunto é muito polêmico, mas deve ser de fácil entendimento para os profissionais "CONDUTORES DE AMBULÂNCIA"
Partindo do princípio básico que o Condutor de ambulância recebe uma prerrogativa de prioridade no trânsito "quando em efetiva prestação de serviço de
urgência que os caracterizem como veículos de emergência, estando neles acionados
o sistema de iluminação vermelha intermitente e alarme sonoro"(RESOLUÇÃO Contran 268/2008), o profissional também recebe em suas mãos, toda responsabilidade da sua conduta de trafegar em uma via urbana ou rural, com um veículo que tem prioridade.
Todos nós sabemos e devemos como condutor de ambulância, seguir as regras de trafegabilidade, seja da autoridade de trânsito, das sinalizações verticais, horizontais etc.
É preciso diante dessas situações de dirigibilidade, o profissional Condutor de ambulância decidir cada conduta durante todo o trajeto da ocorrência de emergência, com um olhar centrado em todas as adversidades imposta no seu caminho.
Nesse meio, uma coisa precisa ficar clara, a forma de conduzir o veículo(ambulância) não se limita o estado crítico do paciente, mas todo um contexto de fatores que a partir daí, terá total influência na condução da ambulância independente das condições do paciente.
Condições da via, quantidade de veículos trafegando naquele momento, tipos de veículos transitando, observação do deslocamento dos pedestres, áreas residenciais, áreas comerciais, escolas, tempo e horário (chuvoso, sol, luminosidade etc) sinalização entre outros fatores, precisam ser avaliado para a partir daí estabelecer uma condição de dirigibilidade para aquela ocorrência com segurança garantida para todos.
Hoje, o que prevalece devido a falta de avanço na formação do condutor de ambulância, é ele realizar uma breve avaliação da gravidade do paciente, ou a equipe e até mesmo familiar impor condições inadequada de condução do veículo, sugerindo que o estado do paciente é grave e que precisa chegar rápido na unidade hospitalar, e a partir daí, estabelecer uma condição de dirigibilidade naquele atendimento de risco, fato que vem influenciando drasticamente nos números alarmante de acidentes com vítimas fatais em condutor, equipe de saúde, pacientes e acompanhantes.
Para isso, é preciso que o condutor de ambulância tenha em primeiro lugar treinamento, e a ABRAMCA, Associação dos Condutores de Ambulância, em parceria com o Instituto Onofre, passará a partir de agora estabelecer regras e cursos para as condições segura de dirigibilidade em ambulância em todo país, qualificando os condutores de norte a sul do país.
Um outro caso precisa ser definido, e os cursos do Instituto Onofre estará contribuindo para o treinamento e a autonomia profissional dos condutores de ambulância no momento de decisão e conduta no que se refere a melhor forma do trajeto e de trafegabilidade da unidade com o paciente descartando qualquer tipo de interferência nas decisões de dirigibilidade e sendo mais responsáveis nas tomada de decisões para uma boa condução das Unidades móveis de saúde até as unidades hospitalares.
Defendo que precisamos saber da gravidade do atendimento e do paciente para que possamos a partir daí construir um padrão de direção responsável, garantindo segurança para todos com a chegada ao destino com maior brevidade, mas não podemos jamais esquecer que ganhamos uma responsabilidade muito grande acima dos demais condutores que é a prerrogativa de prioridade no trânsito, mas que isso não pode jamais ser confundido com irresponsabilidade.
Elias Santos "Ely do Samu"
Condutor de Ambulancia
Presidente do Sindconam/AL
Diretor da ABRAMCA
Formado em Geografia /UFAL
Pesquisador em Geografia urbana de trânsito
Partindo do princípio básico que o Condutor de ambulância recebe uma prerrogativa de prioridade no trânsito "quando em efetiva prestação de serviço de
urgência que os caracterizem como veículos de emergência, estando neles acionados
o sistema de iluminação vermelha intermitente e alarme sonoro"(RESOLUÇÃO Contran 268/2008), o profissional também recebe em suas mãos, toda responsabilidade da sua conduta de trafegar em uma via urbana ou rural, com um veículo que tem prioridade.
Todos nós sabemos e devemos como condutor de ambulância, seguir as regras de trafegabilidade, seja da autoridade de trânsito, das sinalizações verticais, horizontais etc.
É preciso diante dessas situações de dirigibilidade, o profissional Condutor de ambulância decidir cada conduta durante todo o trajeto da ocorrência de emergência, com um olhar centrado em todas as adversidades imposta no seu caminho.
Nesse meio, uma coisa precisa ficar clara, a forma de conduzir o veículo(ambulância) não se limita o estado crítico do paciente, mas todo um contexto de fatores que a partir daí, terá total influência na condução da ambulância independente das condições do paciente.
Condições da via, quantidade de veículos trafegando naquele momento, tipos de veículos transitando, observação do deslocamento dos pedestres, áreas residenciais, áreas comerciais, escolas, tempo e horário (chuvoso, sol, luminosidade etc) sinalização entre outros fatores, precisam ser avaliado para a partir daí estabelecer uma condição de dirigibilidade para aquela ocorrência com segurança garantida para todos.
Hoje, o que prevalece devido a falta de avanço na formação do condutor de ambulância, é ele realizar uma breve avaliação da gravidade do paciente, ou a equipe e até mesmo familiar impor condições inadequada de condução do veículo, sugerindo que o estado do paciente é grave e que precisa chegar rápido na unidade hospitalar, e a partir daí, estabelecer uma condição de dirigibilidade naquele atendimento de risco, fato que vem influenciando drasticamente nos números alarmante de acidentes com vítimas fatais em condutor, equipe de saúde, pacientes e acompanhantes.
Para isso, é preciso que o condutor de ambulância tenha em primeiro lugar treinamento, e a ABRAMCA, Associação dos Condutores de Ambulância, em parceria com o Instituto Onofre, passará a partir de agora estabelecer regras e cursos para as condições segura de dirigibilidade em ambulância em todo país, qualificando os condutores de norte a sul do país.
Um outro caso precisa ser definido, e os cursos do Instituto Onofre estará contribuindo para o treinamento e a autonomia profissional dos condutores de ambulância no momento de decisão e conduta no que se refere a melhor forma do trajeto e de trafegabilidade da unidade com o paciente descartando qualquer tipo de interferência nas decisões de dirigibilidade e sendo mais responsáveis nas tomada de decisões para uma boa condução das Unidades móveis de saúde até as unidades hospitalares.
Defendo que precisamos saber da gravidade do atendimento e do paciente para que possamos a partir daí construir um padrão de direção responsável, garantindo segurança para todos com a chegada ao destino com maior brevidade, mas não podemos jamais esquecer que ganhamos uma responsabilidade muito grande acima dos demais condutores que é a prerrogativa de prioridade no trânsito, mas que isso não pode jamais ser confundido com irresponsabilidade.
Elias Santos "Ely do Samu"
Condutor de Ambulancia
Presidente do Sindconam/AL
Diretor da ABRAMCA
Formado em Geografia /UFAL
Pesquisador em Geografia urbana de trânsito
Perfeito...
ResponderExcluirObrigado Fernando ...
ResponderExcluirPerfeito
ResponderExcluirVdd nos do sbv sabe o quanto o tempo é o nosso inimigo , as adversidades são muitas , já me envolvi em um acidente grave por conta trânsito intenso e tbm por aqueles que não dão caminho para viatura ,de qualquer forma seja positiva ou negativa a responsabilidade. Sempre do contrato condutor ,é preciso rever a legislação pois não dá pra aceitar a fábrica de multas, sabendo que dependemos da nossa CNH para o sustento da família ,é preciso rever alguns aspectos em nossa categoria ,ser reconhecida e defendida
ResponderExcluirMuito boa matéria, nos mantenha informado das atualizações .
ResponderExcluirParabéns,nós Condutores de Ambulância agradecemos muito!!!
ResponderExcluirParabéns,nós Condutores de Ambulância agradecemos muito!!!
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